segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Piração?

Agora além do fim do mundo, circula na Internet a uma nova teoria, está chamada de “Terra oca”.

Willian Reed, em seu livro Phanton of the polos (Fantasma dos Polos), publicado em 1906, reúne a primeira compilação de evidências científicas, baseadas nas narrativas dos exploradores árticos. Ele afirma: “A terra é oca. Os pólos há tanto tempo buscados, são fantasmas. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior estão grandes continentes, oceanos, montanhas e rios. É evidente a vida vegetal e animal neste novo mundo, que é provavelmente povoado por raças desconhecidas dos moradores da superfície da terra.”

Piração? Pode ser... Mas não para o contra almirante Bird, ele fez expedições pelo Ártico e pela Antártica. Na primeira expedição realizada em 1947, Bird voou em direção ao pólo norte, percorrendo 2730km, retornando para se reabastecer. Nas suas narrativas, conta que progrediu para além do pólo, encontrando terras sem gelo, com lagos e montanhas cobertas de florestas , vendo no seu sobrevoo um enorme animal parecido com o mamute, deslocando-se na vegetação rasteira .

Na segunda expedição comandada por Bird realizada na Antarctica, ultrapassando 3.690km além do pólo sul, o voo, realizado pelo contra almirante em 1956, conta com fatos inusitados. Ao retornar desta expedição, Bird declarou: “A atual expedição descobriu uma vasta terra nova”.

Contemporâneos seus teriam declarado: “Havia um estranho vale embaixo, era verde e luxuriante. Havia montanhas cobertas por vastas florestas e havia grama viçosa e vegetação rasteira”.

Em 1957, o mesmo almirante Bird disse: “aquele continente encantado será um mistério eterno na terra”. E assegurou que a sua expedição polar do sul foi “a expedição mais importante, na história do mundo – tendo descoberto uma terra nova vasta”. Por ser militar, muitos segredos de Bird permaneceram ocultos aos civis e estes fatos caíram no esquecimento.

Das duas uma, ou o escritor Willian Read e contra almirante Bird eram “lelés da cuca”, ou os livros de geografia estão errados. Eu sou mais da primeira opção, hehehe!

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