sexta-feira, 10 de outubro de 2008

CTRL C + CTRL V não eras!




Quem já "sobreviveu" a um trabalho de conclusão de curso (TCC), ou recém está iniciando o projeto, sabe que não é nada fácil ler milhões de livros e ainda ter que escrever de trinta a duzentas páginas sobre um assunto. São horas dedicadas à monografia - às vezes sem vontade, sem paciência e com muito estresse - mas todo mundo sabe que é extremamente necessário fazer um trabalho bem feito e, mais do que isso, dominar o assunto para poder apresentar à banca de professores. Se não for assim, você não termina o curso. O fato é que algumas pessoas escolhem o caminho errado: a galera acaba comprando um trabalho. Pagam - fortunas - para alguém fazer o conteúdo e entregá-lo pronto, desde a capa até a última folha.

Outro hábito muito comum entre acadêmicos e estudantes de ensino médio é a copia de trechos de sites da internet. A garotada acha que "não vai dar em nada" pegar algumas frases ou até mesmo alguns parágrafos e apresentar como idéias próprias. Isto, na verdade, chama-se plágio (roubo intelectual, imitação, cópia integral de um trabalho, apresentação de produção textual alheia sem indicação de fonte bibliográfica), e é ilegal. Por isso, advertimos: lembre-se de que seus professores são “eternos estudantes” e lêem até bula de remédio. Eles estão mais ligados do que você imagina. Conseguem identificar quando um texto é cópia apenas por uma frase ou outra que os estudantes colocam.

Razões

Tem gente que deixa para fazer o trabalho na última hora porque não teve tempo - trabalha e estuda - ou por preguiça mesmo, já que abrir um livro ou escrever um texto é, muitas vezes, um dilema. Há quem tenha dificuldade e medo de fazer. Isso é possível, afinal, não é tão simples e rápido construir um trabalho, muito menos uma monografia. Contudo, agindo de má fé, a impressão que fica é a de que o sujeito é um grande "fanfarrão", alguém que quer se dar bem sem ter que fazer esforços.

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